quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Amarrando ideias e criando soluções: a construção do mobiliário dos estandes


Outra grande novidade e inovação que o Maquinação irá proporcionar ao X Festival Vaca Amarela diz respeito à produção de todo o mobiliário que será utilizado no tradicional comércio (feirinha) que acontece no evento. Na realidade, o mobiliário criado vai dialogar com o Céu de guarda-chuvas e os dois processos darão todo o suporte necessário para que a programação do Maquinação aconteça no Teatro Itakuá (teatro de arena do Centro Cultural Martim Cererê).
O mérito da ação está na essência criativa e sustentável da proposta. Ao invés dos expositores do evento (lojas, grupos, artistas e artesãos) pagarem pelo aluguel de um estande (normalmente feio e óbvio, como as velhas conhecidas barraquinhas de feira) irão pagar (valores similares) por móveis originais, bonitos, bem acabados e sustentáveis. E o melhor, eles não estarão alugando, mas sim comprando as peças! =)

Material destinado à reciclagem pela Belcar Caminhões.
Aqui, matéria-prima para o  mobiliário do estandes comerciais.

Tudo bem, agora a pergunta que não quer calar: como faremos isto?
Se você já está acompanhando a proposta do projeto é fácil, através de parcerias, claro!
A produção deste mobiliário será executada por parceiros do Maquinação a partir de materiais destinados à reciclagem. Estes materiais consistem em madeiras, palets e filtros de metal, todos fornecidos pela Belcar Caminhões, empresa patrocinadora do X Festival Vaca Amarela. Estes parceiros são o Atelier Ferreiro & Carapina, do artesão Wellington Marra, e o coletivo de intervenção urbana Salve a Rua, representado pelo estudante de arquitetura da UFG, Mathias Monios e pelos seus colegas de curso, Robson Leão e Paulo Gustavo Perini. 

Wellington e Mathias estudam a construção das peças na oficina
do Atelier Ferreiro & Carapina.

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